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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Erros que fiz de propósito.

Herrar é umano.
Os jogos dos oito erros que fiz para o Jornal do Comércio passaram a ser publicados ontem. Infelizmente ainda não pude ver impresso.

Pelo que sei, este é o de hoje:














Sair no jornal foi mais fácil do que eu pensei. Fico imaginando crianças caçando os erros abraçadas com seus pais, eles dando o auxílio quando a dificuldade é maior. Ou senhores sentados na fila do banco com os óculos na ponta do nariz, rindo enquanto marcam alguma área do desenho com um X. O treino e a diversão na confecção dos jogos valem mais do que o pagamento em dinheiro.


Fizeram-me uma pergunta retórica hoje: para que serve um crítico de cinema?
Acontece que eu não sei responder. Pura ignorância minha, admito. Não leio críticas.
Mesmo por que, para mim, elas são só opiniões de pessoas desconhecidas.
Como pode alguém julgar arte? Um bom crítico é um bom julgador. Mas é bom ser julgador?
Estou pagando uma cadeira de crítica de cinema, ao término deste ano não sei qual será minha opinião a respeito, deixo este post já para fazer futuras comparações. Seja ela qual for, não será mais prejudicada pela falta de informação.

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